Retomando hábitos há tempos esquecidos
Cinco ou quatro meses depois; dois ou três celulares depois (cada um mais complicado que o outro), eu acho que agora vou conseguir voltar a frequentar meu próprio blog. O aifone abriu meus olhos para a realidade da acessibilidade digital em qualquer situação de estagnação temporal, como os casamentos em que a noiva não chega e os engarrafamentos depois do trabalho (sobretudo se a gente ainda estah se recuperando de uma gripe). Eu agora posso ler emails e escrever pequenas besteiras (sem muitos acentos) enquanto espero o garçom ou quando o guardanapo cai no chão, especialmente se eu não tiver qualquer interesse na pauta em curso.
Agora eu entendo porque todo mundo em NYC enfia o focinho em um celular e não desvia o olhar nem que lhes soe uma sirene dentro do tímpano: há muitos aifones (e similares) por lá. Ou talvez... Bem, talvez seja melhor pensar que há simplesmente muitos celulares instigantes por lá.
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A manchete já deve ter uns dez dias de vida, mas não eh que tinha um ninho de jararaca bem debaixo do colchão de um motel em Rio Branco?!
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