Não que eu não tenha nada de novo pra contar...
... me falta tempo pra contar todas as coisas incríveis que aconteceram do último post de carnaval pra cá, como a porrada (eu disse PORRADA) que eu e a Daisy, duas meninas franzinas mas invocadas, demos num tarado em Salvador.
Não que eu tenha esquecido do blog ou de vocês, mas espero que todos entendam que a Dinamarca é longe pra dedéu, então eu vou ter de dar um jeito de fazer o dia ter 35 horas, em vez de 24, nas próximas duas semanas. Minha matemática não é lá essas coisas, mas o Joel pode ajudá-los a calcular (porque engenheiros calculam mesmo) o meu déficit de horas nos próximos 14 dias. No duro, o ideal seria que os próximos 14 dias durassem 12 meses, e, nesse ínterim, eu me casasse no verão do hemisfério norte e tivesse 4 filhos (de preferência, nem todos de uma só vez, que eu tenho estrias de só de pensar!) antes da Gabi partir pro segundão.
E antes que vocês achem que eu pirei, tenho a dizer em defesa da minha sanidade mental que foi ela, Gabilinda Coutinho, que começou a me apressar com essa historinha de produzir filhotes absurdamente lindos em escala industrial. Foi ela quem disse que esperaria eu ter meu primeiro pra que ela partisse pro seu segundo rebento, e agora me deu uma pressa, gente! Uma pressa que não tem nada a ver com essa merda de relógio biológico, mas com saudade de ver uma carinha que eu nunca vi em toda a minha vida, mas já imagino como será. Já tenho até certeza. Se o amor tivesse uma cara, seria essa mesma que eu estou pensando.
Mudando do pato pro ganso (adoro filhotes de pato!), hoje é aniversário de uma das pessoas que mais amo em toda a minha vida. Feliz aniversário, querido.
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