Este é o meu quartinho de bagunça. Da embalagem vazia de Chokito ao último livro do Saramago que eu não terminei de ler, você encontrará aqui de tudo um pouco.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Não que eu não tenha nada de novo pra contar...

... me falta tempo pra contar todas as coisas incríveis que aconteceram do último post de carnaval pra cá, como a porrada (eu disse PORRADA) que eu e a Daisy, duas meninas franzinas mas invocadas, demos num tarado em Salvador.

Não que eu tenha esquecido do blog ou de vocês, mas espero que todos entendam que a Dinamarca é longe pra dedéu, então eu vou ter de dar um jeito de fazer o dia ter 35 horas, em vez de 24, nas próximas duas semanas. Minha matemática não é lá essas coisas, mas o Joel pode ajudá-los a calcular (porque engenheiros calculam mesmo) o meu déficit de horas nos próximos 14 dias. No duro, o ideal seria que os próximos 14 dias durassem 12 meses, e, nesse ínterim, eu me casasse no verão do hemisfério norte e tivesse 4 filhos (de preferência, nem todos de uma só vez, que eu tenho estrias de só de pensar!) antes da Gabi partir pro segundão.

E antes que vocês achem que eu pirei, tenho a dizer em defesa da minha sanidade mental que foi ela, Gabilinda Coutinho, que começou a me apressar com essa historinha de produzir filhotes absurdamente lindos em escala industrial. Foi ela quem disse que esperaria eu ter meu primeiro pra que ela partisse pro seu segundo rebento, e agora me deu uma pressa, gente! Uma pressa que não tem nada a ver com essa merda de relógio biológico, mas com saudade de ver uma carinha que eu nunca vi em toda a minha vida, mas já imagino como será. Já tenho até certeza. Se o amor tivesse uma cara, seria essa mesma que eu estou pensando.

Mudando do pato pro ganso (adoro filhotes de pato!), hoje é aniversário de uma das pessoas que mais amo em toda a minha vida. Feliz aniversário, querido.