A maratona do Lau
Eu nunca tinha me perguntado como os organizadores do evento sabem do tempo de cada um dos 15 mil atletas: é claro que eles carregam um chip no cadarço, dãããã! Elementar, minha cara VanOr!
Canincidências: o Lau é conhecido popularmente como "Didi", que também é o nome desta cadelinha idosa que corre com seu dono há anos, desde que ele lhe salvou a vida. Fiquei tão emocionada de ver a cachorrinha tremendo de desejo de correr com o dono, que chorei rios. Lau que me desculpe, mas eu gravei o número da menina (2387) no coração pra torcer por ela. Ver a cadelinha olhar tão fixamente pro seu pai humano, trêmula de amor, na expectativa de estar ao lado dele a cada segundo, me fez desejar tudo de bom que eu tinha, naquele segundo, só pra ela.
Leblon. Lau e Marcelo passando por nós, na torcida: só alegria no sexto quilômetro!
Em Copacabana, quilômetro dez: ânimos ainda em alta.
Em Copacabana, onde tem Cafeína, tem cafeinômaco. Tracei um strudel e um capuccino no meu dia de folga. Eles é que correm e a gente é que se esbalda.
Km 14, na curva do Aterro entre Botafogo e Flamengo: nada do Lau. Será que ele passou por aqui na nossa frente? O nó no trânsito não nos ajudou a ir mais rápido, de carro, que os meninos, de tênis.
Eis aqui a medalha do campeão. O orgulho da Joana, da Clara e, last but never least, da Vanzinha. Ano que vem, vou eu!
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