Carnaval é só alegria. Carnaval é na Bahia!
Queridos, não sei quando terei tempo de postar novamente, porque vou me entranhar nas pipocas de Salvador e, se eu sair dessa viva, certamente sairei sem celular. Talvez eu perca até a virgindade numa dessas (pra falar a verdade, eu não me lembro onde a coloquei, só sei que foi em algum lugar no século passado).
Eu me ofereci pra colocar a bunda de fora (ou fazer como qualquer celebridade instantânea faz, e usar uma minimicrotinny saia SEM CALCINHA), lá do alto daquele caminhão potente, em cima de qualquer trio elétrico, até o da Ivete servia, mas nem assim o Joel conseguiu uma bocada pra mim. O mercado de mulheres oferendo a genitália pros paparazzi clicarem no carnaval está super saturado. Não que eu seja oferecida, mas eu também me convidei (um pouco, assim, de leve) pra dar um pulinho no Camarote do Gil, que tem uma amiga em comum comigo, só que tudo que tem carnaval por trás (sem trocadilhos, por favor) é muito concorrido e difícil. E pra que vocês não pensem que eu desisto fácil e morro na praia por qualquer negativa, mesmo depois de não conseguir um freela na Revista Contigo pra cobrir (com trocadilhos, por favor) o carnaval em Salvador, eu dei um nó em pingo d'água na minha turbulenta agenda pramódi passar na Casa Turuna, aquela coisa carnavalesca entulhada de plumas e paetês, que mataria qualquer asmático alérgico só de passar de carro blindado na frente da fachada, e comprei material pra fazer o bloco da Pedrita e do Bambam. Ou seja: se o carnaval não vai à Vanessa, Vanessa e sua família volumosa FARÃO o carnaval, onde quer que seja.
Eu me ofereci pra colocar a bunda de fora (ou fazer como qualquer celebridade instantânea faz, e usar uma minimicrotinny saia SEM CALCINHA), lá do alto daquele caminhão potente, em cima de qualquer trio elétrico, até o da Ivete servia, mas nem assim o Joel conseguiu uma bocada pra mim. O mercado de mulheres oferendo a genitália pros paparazzi clicarem no carnaval está super saturado. Não que eu seja oferecida, mas eu também me convidei (um pouco, assim, de leve) pra dar um pulinho no Camarote do Gil, que tem uma amiga em comum comigo, só que tudo que tem carnaval por trás (sem trocadilhos, por favor) é muito concorrido e difícil. E pra que vocês não pensem que eu desisto fácil e morro na praia por qualquer negativa, mesmo depois de não conseguir um freela na Revista Contigo pra cobrir (com trocadilhos, por favor) o carnaval em Salvador, eu dei um nó em pingo d'água na minha turbulenta agenda pramódi passar na Casa Turuna, aquela coisa carnavalesca entulhada de plumas e paetês, que mataria qualquer asmático alérgico só de passar de carro blindado na frente da fachada, e comprei material pra fazer o bloco da Pedrita e do Bambam. Ou seja: se o carnaval não vai à Vanessa, Vanessa e sua família volumosa FARÃO o carnaval, onde quer que seja.
O filhote de Viking, apelido carinhoso que meus pais deram pro dinamarquês, não vai ganhar fantasia de Bambam, embora ele tenha implorado de joelhos por uma, porque filhote de viking que fica no Rio no carnaval tem mais é que se foder. Sem trocadilhos, por favor! (pensamento positivo, pensamento positivo, pensamento positivo)
Estou indo hoje à noite pra Salvador com meu laptop, numa malinha sem alça super surrada e com um broche velho da Hello Kitty, pra não dar na pinta. Não quero que pensem, no aeroporto, que estou fantasiada de paulista, mas infeliz-felizmente tenho pilhas de traduções pra fazer e as contas de início de ano me compelem a fazer esse enorme sacrifício de levar um ovo (trabalho) pro churrasco (carnaval). Vou cheirar óleo essencial de alecrim até me intoxicar, porque eu preciso me concentrar, preciso me concentrar, preciso me concentrar.
Só que agora estou com essa dúvida mortal que não me deixa fazer todos os to-dos que eu tenho que fazer neste dia cretino, que só tem 24 horas: onde caralhos foi parar minha virgindade? (Será que eu perdi?!?)
Estou indo hoje à noite pra Salvador com meu laptop, numa malinha sem alça super surrada e com um broche velho da Hello Kitty, pra não dar na pinta. Não quero que pensem, no aeroporto, que estou fantasiada de paulista, mas infeliz-felizmente tenho pilhas de traduções pra fazer e as contas de início de ano me compelem a fazer esse enorme sacrifício de levar um ovo (trabalho) pro churrasco (carnaval). Vou cheirar óleo essencial de alecrim até me intoxicar, porque eu preciso me concentrar, preciso me concentrar, preciso me concentrar.
Só que agora estou com essa dúvida mortal que não me deixa fazer todos os to-dos que eu tenho que fazer neste dia cretino, que só tem 24 horas: onde caralhos foi parar minha virgindade? (Será que eu perdi?!?)
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