Sinceramente, fala sério, AdSenso de Ridículo!
Eu sei que quanto mais eu tocar no assunto, mais o Google AdSenso de Ridículo irá se aproveitar de minha putessência com as pegadinhas que vem me aprontando desde que fiz esse pacto com o demônho.
Mas, pô, pensem aqui comigo: eu escrevo aqui dez mil vezes mais palavrões do que eu falo de fato; desdenho da inteligência do Criador (embora mantenha Seu Sagrado nome em CAPS, que é pra garantir minha vaga ao menos no purgatório dos debochados); descobri que Lúcifer caiu, se instalou, vive bem em Madri e fala portunhol; tenho uma convicção víscero-cerebral de que Deus dormiu quando inventaram o câncer (e não acordou ainda, esse Pamonha)... e ainda assim o AdSemSentido vem aqui instalar propagandas da palavra do Senhor?
Super excuse me, Mister Almighty, mas Vosmicê tá knock, knock, knocking na porta do quartinho errado. Sinto dizer assim, tão cruamente, mas vai ver se eu tô lá na esquina, OK? Eu sei que lá, pelo menos à essa hora de bala perdida, Vossa Santa Sonolência não está. Aproveita o Festival de Cinema do Rio e vá assistir Tropa de Elite, pra tentar descobrir exatamente em que momento você deu mole com essa estória de livre arbítrio. E vê se manda esse teu pastorzinho robótico de merda, o Senso de Ridículo, parar de fazer propaganda política aqui na minha casa. Que pra mim só uma coisa separa, hoje, a podridão da religião da podridão da política: a batina, meu deus. A porra da batina ou qualquer burka que o valha.
PS: E respondendo à sua insistente pergunta ("como um deus amoroso e perfeito pode mandar pessoas pro inferno?"), eu tenho minha teoria: o inferno é um lugar tão divertido quanto qualquer outro bar, só que em vez de pagar conta, a gente lava pratos. A minha personal concepção de inferno é tão divertida, que cada alma perdida pode acumular pilhas de louças de dois meses para poder se curar da ressaca e, aí sim, cair dentro da água e do sabão. Ah, se não fosse assim, pra que um Cara assim, todo amorosão e perfeito, criaria o inferno? Sejamos consistentes, apenas isso. Não espero de Deus nada além de coerência. Ou seja, não espero porra nenhuma. Porra Nenhuma, sorry.
Mas, pô, pensem aqui comigo: eu escrevo aqui dez mil vezes mais palavrões do que eu falo de fato; desdenho da inteligência do Criador (embora mantenha Seu Sagrado nome em CAPS, que é pra garantir minha vaga ao menos no purgatório dos debochados); descobri que Lúcifer caiu, se instalou, vive bem em Madri e fala portunhol; tenho uma convicção víscero-cerebral de que Deus dormiu quando inventaram o câncer (e não acordou ainda, esse Pamonha)... e ainda assim o AdSemSentido vem aqui instalar propagandas da palavra do Senhor?
Super excuse me, Mister Almighty, mas Vosmicê tá knock, knock, knocking na porta do quartinho errado. Sinto dizer assim, tão cruamente, mas vai ver se eu tô lá na esquina, OK? Eu sei que lá, pelo menos à essa hora de bala perdida, Vossa Santa Sonolência não está. Aproveita o Festival de Cinema do Rio e vá assistir Tropa de Elite, pra tentar descobrir exatamente em que momento você deu mole com essa estória de livre arbítrio. E vê se manda esse teu pastorzinho robótico de merda, o Senso de Ridículo, parar de fazer propaganda política aqui na minha casa. Que pra mim só uma coisa separa, hoje, a podridão da religião da podridão da política: a batina, meu deus. A porra da batina ou qualquer burka que o valha.
PS: E respondendo à sua insistente pergunta ("como um deus amoroso e perfeito pode mandar pessoas pro inferno?"), eu tenho minha teoria: o inferno é um lugar tão divertido quanto qualquer outro bar, só que em vez de pagar conta, a gente lava pratos. A minha personal concepção de inferno é tão divertida, que cada alma perdida pode acumular pilhas de louças de dois meses para poder se curar da ressaca e, aí sim, cair dentro da água e do sabão. Ah, se não fosse assim, pra que um Cara assim, todo amorosão e perfeito, criaria o inferno? Sejamos consistentes, apenas isso. Não espero de Deus nada além de coerência. Ou seja, não espero porra nenhuma. Porra Nenhuma, sorry.
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