Este é o meu quartinho de bagunça. Da embalagem vazia de Chokito ao último livro do Saramago que eu não terminei de ler, você encontrará aqui de tudo um pouco.

domingo, maio 18, 2008

Anarquista, graças à Zélia

E antes que me chamem de anarquista, palavra que só passou a existir de fato depois do livro da menina Gattai, aquela que disse ao pai que quando a força e a razão contrastam, vence a força e a razão não basta, e que ontem dormiu pra sempre, tenho a dizer que sim, graças a Deus, sou fã e leitora dessa mulher que nos deixou ontem. E talvez por isso eu esteja tão transtornada.