Sistema universal de classificação de exs, segundo Gabi Amaral.
O papo era sobre o que fazer com o ex-namorado, amante, rolo ou marido; reciclar ou não reciclar, eis a questão. Aí entra em campo a iluminada Gabi, que explica como tem de ser:
Classificação de exs, segundo a reciclabilidade
Lixo irreciclável: Alguns ex sao pilhas, chiclete, bateria, chip... gente irreciclável.
Lixo orgânico: Uns são orgânicos, servem de adubo, mas vá ter coragem de pegar naquele cocô!
Lixo reciclável: Outros sao latinha de alumínio, papel, garrafa pet... com engenho e arte dá pra reutilizar sem medo...
E tem ex que a gente sempre deixa por perto, como fotos antigas, pra lembrar de quem somos. Tem que botar cada qual na sua cestinha!
Obrigada, Gabi! Inspirada em você e naquele seu amigo, eu criei outras duas cestinhas:
Lixo radioativo: cápsulas de Césio 137, pó de urânio e aqueles exs que casam e têm filhos com a primeira fulaninha que aparece, mesmo se dizendo doidos por você. É importante frisar que o lixo radioativo não deve ser manipulado nem em caso de emergência: tem que enterrar em caixa lacrada de chumbo 50m abaixo dos lençois freáticos, que é pra não contaminar a vida que segue perfeita na superfície.
Lixo contaminante: agulhas, seringas e gente que te puxa pra baixo. O lixo contaminante precisa ser manipulado por especialistas: larga esse maluco amarrado e com uma toalhinha na boca, pro pobre não enrolar a língua, numa recepção de emergência psiquiátrica.
PS: obrigada, TPM!
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