Carência afetiva, quem é que não tem?
O quarto do artista, de Vicent Van Gogh. Tenho passado muito tempo no quarto...
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O que eu tenho é uma rotavirose. Pelo menos esta foi a conclusão da médica do Pronto-Socorro (do qual virei habitué, primeiro com o pé que claudica, depois com o piercing que engastalha, e agora com essa gastroenterite), após analisar meu exame de sangue. Já vou pro segundo dia de cama, sem desejo de ingerir coisa alguma e eliminando tudo que como a uma velocidade assombrosa. Talvez os médicos devessem fazer como os veterinários e prescrever "dieta zero" por 2 ou 3 dias para pacientes como eu. Essa coisa esquizofrênica de comer e eliminar é que não dá. É muito frustrante e dolorosa.
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O Lucas Landau colocou no Flickr uma série de fotos feitas no MAC (peçam pra ele botar todas!), no domingo passado. Não é porque eu sou a modelo (um tanto quanto boteriana) do moço: é que ele tem talento, o danado!
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Tem uns malucos que dizem que todo distúrbio de pele e mucosa tem origem emocional; que a pele e as mucosas têm a mesma origem embriológica do sistema nervoso, bla bla bla. Ou seja: alguns enervantes diriam que eu não tenho rotavirose porra nenhuma: que eu tenho mesmo é carência afetiva. Mas quem é que não tem?
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