A família R também marca presença aqui!
Ontem, quando fui levar o Tom Taborda à porta (ele trouxe um arroz mágico embalado com carinho que me curou da rotavirose!), meu telefone tocou.
Em parte porque eu estava lerda, em parte porque eu queria dar toda a atenção do mundo ao Tom -- que só me visitou porque viu que era caso de vida ou morte (hehehe) --, deixei a secretária eletrônica atender a ligação. E só fui verificar quem tinha deixado um recadinho horas mais tarde. Qual não foi meu choque histérico ao descobrir que a ligação perdida tinha sido da Mônica R, figurinha querida que eu conheci via Cora, e cuja voz eu nunca tinha tido o deleite de ouvir. É uma voz assim: meio voz de mãe, meio de menina-moça; meio sorrindo, mas meio preocupada com o tamanho da gravação e, por isso, meio apressada; lindinha sem ser piegas, meiguinha sem ser enjoada e, finalmente, do tamanho exato do buraco que faltava pra preencher o campo "voz" em meu quebra-cabeças de construções virtuais personalíssimas. Como a voz importa! Como eu amo ainda mais a Mônica R por causa de sua voz cativante em minha secretária eletrônica! Querida, você ficou linda com essa flor nos cabelos!
Aí, não bastasse tanta emoção, hoje no Diário da Cora tem uma linda foto da família R, com a Mônica repleta de de badulaques brasileiros, do cabelo ao pescoço. Eu não sou feliz sempre, mas trocaria, sem piscar, a eternidade por essas felicidades efêmeras que produzem nossos melhores sorrisos. A vida é bela!
Família R, fotografada pela Cora Rónai (Diário da Cora, Caderno Copa 2006, jornal O Globo de 12 de junho de 2006)
Em parte porque eu estava lerda, em parte porque eu queria dar toda a atenção do mundo ao Tom -- que só me visitou porque viu que era caso de vida ou morte (hehehe) --, deixei a secretária eletrônica atender a ligação. E só fui verificar quem tinha deixado um recadinho horas mais tarde. Qual não foi meu choque histérico ao descobrir que a ligação perdida tinha sido da Mônica R, figurinha querida que eu conheci via Cora, e cuja voz eu nunca tinha tido o deleite de ouvir. É uma voz assim: meio voz de mãe, meio de menina-moça; meio sorrindo, mas meio preocupada com o tamanho da gravação e, por isso, meio apressada; lindinha sem ser piegas, meiguinha sem ser enjoada e, finalmente, do tamanho exato do buraco que faltava pra preencher o campo "voz" em meu quebra-cabeças de construções virtuais personalíssimas. Como a voz importa! Como eu amo ainda mais a Mônica R por causa de sua voz cativante em minha secretária eletrônica! Querida, você ficou linda com essa flor nos cabelos!
Aí, não bastasse tanta emoção, hoje no Diário da Cora tem uma linda foto da família R, com a Mônica repleta de de badulaques brasileiros, do cabelo ao pescoço. Eu não sou feliz sempre, mas trocaria, sem piscar, a eternidade por essas felicidades efêmeras que produzem nossos melhores sorrisos. A vida é bela!
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