Porque os comentários estão escassos
A Jussara S. me chamou a atenção pro fato de que os comentários andam extremamente escassos neste blog, e de repente isso acendeu nimim um sinal de alerta: cor-de-rosa, claro, porque senão não seria nimim.
É bem verdade que eu não sou Cora Rónai, que só de colocar a foto de dois patinhos na Lagoa gera algo em torno de 120 comentários em 24h, todos off topic, but who cares!!! -- a gente vai lá pra só conversar mesmo, e pra isso não importa muito o assunto.
Também é verdade, por outro lado, que eu não me utilizo de artimanhas de guerrilha, como determinados blogueiros que conheço, que criam alter egos polêmicos só pra semear a cizânia e realizar o milagre da multiplicação de comentários. De seus comentários, diga-se!
Tampouco peço pros meus leitores comentarem, porque se é possível que uma criatura consiga ter todas as carências do mundo, inclusive as lacrimais e vitamínicas, esta deficiente sou eu, mas ao menos estou livre da pior carência de todas, que é aquela que permanentemente exige do outro provas concretas de amor. Bem cá entre nós: há coisas que a gente pressente! Não precisamos pôr tudo em palavras, por mais bonitas que elas (ou as coisas) sejam. Há momento para tudo, até para as palavras, senão elas ficam vazias.
Aliás, aproveito o ensejo para pedir aos eventuais portadores desse pior tipo de carência, sobretudo os que a têm no último grau -- embora eu espere sinceramente que aqui não tenha ninguém com esse dodói terminal --, que não encarem minha falta de réplicas nos comentários como desamor ou alguma outra sorte de negligência afetiva. Longe de mim! Tá certo que eu mudei meu mote (aquele que dizia que eu não nego amor nunca, bla bla bla, porque ficou um pouco datado -- aquilo era anos 60 demais e, gente, rélo-ou: século XXI, entende?), mas isso também não quer dizer que eu caguei pra geral e que meu maior barato agora é mandar pessoas à merda. Pelo contrário: eu adoro quando vocês comentam, e adoro quando eu tenho vontade de comentar, mas isto aqui é só um blog (entende?).
Eu posso até estar enganada, mas pra mim a vida é muito mais que isso. Pelo menos assim espero, amém.
É bem verdade que eu não sou Cora Rónai, que só de colocar a foto de dois patinhos na Lagoa gera algo em torno de 120 comentários em 24h, todos off topic, but who cares!!! -- a gente vai lá pra só conversar mesmo, e pra isso não importa muito o assunto.
Também é verdade, por outro lado, que eu não me utilizo de artimanhas de guerrilha, como determinados blogueiros que conheço, que criam alter egos polêmicos só pra semear a cizânia e realizar o milagre da multiplicação de comentários. De seus comentários, diga-se!
Tampouco peço pros meus leitores comentarem, porque se é possível que uma criatura consiga ter todas as carências do mundo, inclusive as lacrimais e vitamínicas, esta deficiente sou eu, mas ao menos estou livre da pior carência de todas, que é aquela que permanentemente exige do outro provas concretas de amor. Bem cá entre nós: há coisas que a gente pressente! Não precisamos pôr tudo em palavras, por mais bonitas que elas (ou as coisas) sejam. Há momento para tudo, até para as palavras, senão elas ficam vazias.
Aliás, aproveito o ensejo para pedir aos eventuais portadores desse pior tipo de carência, sobretudo os que a têm no último grau -- embora eu espere sinceramente que aqui não tenha ninguém com esse dodói terminal --, que não encarem minha falta de réplicas nos comentários como desamor ou alguma outra sorte de negligência afetiva. Longe de mim! Tá certo que eu mudei meu mote (aquele que dizia que eu não nego amor nunca, bla bla bla, porque ficou um pouco datado -- aquilo era anos 60 demais e, gente, rélo-ou: século XXI, entende?), mas isso também não quer dizer que eu caguei pra geral e que meu maior barato agora é mandar pessoas à merda. Pelo contrário: eu adoro quando vocês comentam, e adoro quando eu tenho vontade de comentar, mas isto aqui é só um blog (entende?).
Eu posso até estar enganada, mas pra mim a vida é muito mais que isso. Pelo menos assim espero, amém.
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PS: Putz grila!... De repente eu fiquei aqui pensando, e eu sei que este seria o momento de não verbalizar nada, porque merda não se deve verbalizar sempre, e pirei numa coisa: e se a vida for só isso? Um quartinho de bagunça com uma caixa vazia de comentários, um anúncio de medalha desse papa viado QUE EU O-D-E-I-O e um cantinho com foto, pra gente se rotular? Caraca, isto sim é a ante-sala do inferno!
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