Eu voltei, voltei para ficar...
Galeruda amiga,
Peço perdão por amar de repente,
Embora o amor seja uma velha canção nos meus próprios ouvidos.
Já desci. Desci a serra, dei mil escovadelas no meu cabelo antes de dormir pra me livrar da aflitiva poeira de estrelas que me estava impregnando a alma, fiz um pouso semi-forçado no planeta Terra e agora estou completamente (ou quase completamente) de volta à vida no asfalto, à vida on-line full time, na qual o dever chama e todo o resto, lama.
Sabe o que eu mais curto na lama? É esse lance telúrico de barro-homem, de homem-costela e de costela-feijoada. Enfim:
lama = cerâmica
cerâmica = homem rústico
homem rústico = a-hã
E se eu explicar mais, juro que me complico. Mas que eu voltei, voltei. Se eu porventura soar confusa, I put the blame on Mauá. Tem duende demais em Mauá. Pinga com mel demais em Mauá, lua de mel demais (ok, lua-de-mel nunca é demais).
Eu amo Mauá so much. Ando mais amorosa que nunca.
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