Este é o meu quartinho de bagunça. Da embalagem vazia de Chokito ao último livro do Saramago que eu não terminei de ler, você encontrará aqui de tudo um pouco.

segunda-feira, julho 13, 2009

Eu voltei, voltei para ficar...

Galeruda amiga,

Peço perdão por amar de repente,
Embora o amor seja uma velha canção nos meus próprios ouvidos.

Já desci. Desci a serra, dei mil escovadelas no meu cabelo antes de dormir pra me livrar da aflitiva poeira de estrelas que me estava impregnando a alma, fiz um pouso semi-forçado no planeta Terra e agora estou completamente (ou quase completamente) de volta à vida no asfalto, à vida on-line full time, na qual o dever chama e todo o resto, lama.

Sabe o que eu mais curto na lama? É esse lance telúrico de barro-homem, de homem-costela e de costela-feijoada. Enfim:
lama = cerâmica
cerâmica = homem rústico
homem rústico = a-hã

E se eu explicar mais, juro que me complico. Mas que eu voltei, voltei. Se eu porventura soar confusa, I put the blame on Mauá. Tem duende demais em Mauá. Pinga com mel demais em Mauá, lua de mel demais (ok, lua-de-mel nunca é demais).

Eu amo Mauá so much. Ando mais amorosa que nunca.