Este é o meu quartinho de bagunça. Da embalagem vazia de Chokito ao último livro do Saramago que eu não terminei de ler, você encontrará aqui de tudo um pouco.

quarta-feira, novembro 08, 2006

OK, não resisti.

Passou o halloween -- que eu acho duma demência medonha, mas estou perdoada porque fui criada num ambiente onde o equivalente mais próximo do Jason-mata-ela-mamãe era a mula-sem-cabeça, só que sem o ataque da serra-elétrica -- e eu não dei um pio sobre o assunto, porque assunto ruim bom, é assunto ruim morto; e quanto mais se fala em halloween, mais vivo ele fica para nós, colonizados. Mas aí a Gabi, que tem endosso pra respirar halloween porque mora nos EUA e tem filha americana, me manda as fotos mais lindas do mundo de sua lindinha fantasiada de Joaninha. E eu fico pensando que o halloween -- com minúscula mesmo, de pirraça -- tem sim, uma importante função sócio-afetiva: a de incrementar os álbuns de fotografia da família.




Poucos dias depois, a Mary coloca em seu blog várias fotos de cães fantasiados que me deram vontade de vomitar de nervoso e conflito: tive um misto de pena e acesso de gargalhada quando vi o Pug fantasiado de aranha e o terrier de duende estelar. Não pude deixar de cobiçar esta fantasia de cachorro quente para o Povo Brasileiro. Sonhei com uma odalisca pra minha Princesa Radija, mas ela precisaria emagrecer uns 5 kg, assim como sua mãe, para entrar num modelito dança do ventre.

Foto roubada do blog da Mary, que roubou deste Flicker aqui.

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Enfim, halloween não presta, mas, se consumido com moderação, os efeitos colaterais são mínimos.



PS super importante:

Não consegui subir a foto completa da Joaninha da Gabi: por algum motivo que só o blogger conhece, ele cisma de só carregar esse pedacinho da fotografia do pequeno inseto em fuga. Ainda incompleta assim, linda como os amores! (obrigada, Gabi!)