Meu aniversário vem aí, la la lá ra ra rá!
No dia 20 de julho, dia do amigo, dia da amizade, dia de Santos Dumont, eu comemorarei 35 invernos. Seriam 35 primaveras se eu tivesse nascido em setembro ou no hemisfério norte, mas eu sou mais eu, mais canceriana e latinoamericana assim, cachaceira irreversível, com uma lista absolutamete etílica de presentes de aniversário que vocês podem acessar aqui.
Quem daqui não passa pelo drama de ser careta (no sentido saudável, forte e bem disposto da palavra-não-pejorativa) e ganhar da firma, todo santo Natal, uma garrafinha linda de whisky ou Irish Cream que nunca tem ocasião pra ser aberta? Eu sei como é isso, minha gente, ou melhor, fico só imaginando o horror que não deve ser isso! E eis-me aqui, benevolente e disposta a ajudar vocês a liberar um espacinho nesse disputado armário de entulhos que todos vocês mantêm naquilo que foi projetado originalmente pra ser um quartículo de empregada, mas que nunca mais viu uma que dorme no emprego desde o final do Milagre Econômico, há décadas.
A propósito: não só vou comemorar meu aniversário, como vou comemorar quatro vezes, uma pra cada grupo principal de amigos -- que são três (os melhores, os do meio e os piores, ha ha ha, tou brincando) --, e uma só pros furões, que nunca vão a comemoração alguma em julho porque têm filhos, viajam nas férias e são chatos pra caceta. Obviamente, este não é o caso de ninguém daqui, mas o recado está dado, anyway. Se tem coisa que eu não suporto é gente chata pra caceta que falta às minhas festas de aniversário. Eu não tenho culpa de ter nascido em 20 de julho, no melhor dia do ano. Reservem as noites de 20 e 21 pra mim, que ainda não sei o que vou fazer, mas vou fazer e foda-se.
Quem daqui não passa pelo drama de ser careta (no sentido saudável, forte e bem disposto da palavra-não-pejorativa) e ganhar da firma, todo santo Natal, uma garrafinha linda de whisky ou Irish Cream que nunca tem ocasião pra ser aberta? Eu sei como é isso, minha gente, ou melhor, fico só imaginando o horror que não deve ser isso! E eis-me aqui, benevolente e disposta a ajudar vocês a liberar um espacinho nesse disputado armário de entulhos que todos vocês mantêm naquilo que foi projetado originalmente pra ser um quartículo de empregada, mas que nunca mais viu uma que dorme no emprego desde o final do Milagre Econômico, há décadas.
A propósito: não só vou comemorar meu aniversário, como vou comemorar quatro vezes, uma pra cada grupo principal de amigos -- que são três (os melhores, os do meio e os piores, ha ha ha, tou brincando) --, e uma só pros furões, que nunca vão a comemoração alguma em julho porque têm filhos, viajam nas férias e são chatos pra caceta. Obviamente, este não é o caso de ninguém daqui, mas o recado está dado, anyway. Se tem coisa que eu não suporto é gente chata pra caceta que falta às minhas festas de aniversário. Eu não tenho culpa de ter nascido em 20 de julho, no melhor dia do ano. Reservem as noites de 20 e 21 pra mim, que ainda não sei o que vou fazer, mas vou fazer e foda-se.
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