O primeiro encontro fantástico
Sentido horário: Elsa, Cristina, Nelsinho, ArLinda e eu, com o modernoso Parque das Nações ao fundo. Só faltou uma galerinha aí, aquela da FLUP et al. IMAGINA A LOUCURA!!! :o)))
Este é o meu quartinho de bagunça. Da embalagem vazia de Chokito ao último livro do Saramago que eu não terminei de ler, você encontrará aqui de tudo um pouco.
Sentido horário: Elsa, Cristina, Nelsinho, ArLinda e eu, com o modernoso Parque das Nações ao fundo. Só faltou uma galerinha aí, aquela da FLUP et al. IMAGINA A LOUCURA!!! :o)))
Ela é uma linda de gritar! Com esse corpitcho de bailarina, me lembrou muito a Ana Botafogo (Fábio observou bem que a Cristina é mais bonita). Detalhes das bolsas: a dela, estilo Cora Rónai, grande a ponto de caber o mundo, e as minhas: uma com todos os fechos e velcros que um turista carioca fora do Rio não dispensaria, e outra do Oceanário de Lisboa, onde comprei uma lembrancinha pra minha Princesa Radija. ´É que ela adora estrelas do mar.
Coisas que mexeram profundamente comigo nesta viagem, até o momento:
Além disso, já fui: à Sintra, a Petrópolis daqui, só que com castelos que, putz grila, mermão, que qué isso!; a dois shows, uma noite de fado, dois restaurantes que eu colocaria no topo do meu personal guia Michelão de comida artística e acessível ao proletariado, duas exposições temporárias, sendo uma delas a brilhante "Bodies", com peças anatômicas incríveis do corpo humano preparadas com uma técnica espetacular; à Lux, uma boate dessas bem cosmopolitas, onde se vê que o mundo é só uma aldeia global e pronto, a diferença é que no Brasil as pessoas se paqueram, mas aqui deve ter algum lei federal proibindo isso; à coisa mais próxima de um podrão (= quiosque onde se vende cachorro quente pra matar a larica da madrugada a preço de, bem, cachorro quente), um tal de Merendeira, onde se come um pão de bacalhau quentinho que dá orgasmo em gente frígida; à Feira da Ladra em busca de um xale preto enorme, desses de se cantar o fado (se eu tiver o xale, quem sabe me desponta o talento?); à Igreja de Santo Antônio, em frente à casa onde nasceu o santo, pra quem acendi uma vela pedindo misericórdia, que eu já sou quase uma senhora de 35 e, putz grila, tá foda, S'Antonho, a rapaziada não quer nada com a hora do Brasil!!!
Ou seja: já posso me considerar uma locomotiva social portuguesa. (In)-super-felizmente, porque estou de férias e amanhã tenho uma longa viagem até o Renato André, em Madri, não dá pra dar muitos detalhes de todas essas coisas, mas coloquei acima umas fotos com legendas que não dizem nem um centésimo de toda a alegria que estou sentindo, e vou pôr mais fotos no Flickr, assim que der. Minha alegria ficará dobrada se, como planejo, eu tiver a sorte de encontrar por aqui: TeAmo, Nelsinho, Moniquita R e Cristinha, uma portuguesinha querida que eu já conheci por telefone aqui em Lisboa.
Porque eu sou ridícula, e porque estou numa casa com cinco pessoas que precisam se comunicar eventualmente comigo e vice-versa, comprei um Vodafone, anotem aí, caso queiram me passar um SMS, que eu só responderei se tiver crédito (ser uma locomotiva social custa bem caro por aqui, mas se eu pensar nisso agora vou precisar cortar os pulsos): +351-91-9983442.
beijos com saudades do ócio criativo que me trazia aqui todos os dias, mas no momento, tempo é turismo, entonces, e seguindo o conselho sábia da ministra, vou relaxar e gozar ou deitar e rolar, o que for mais divertido.
VanOr
Este fofo foi abandonado no mês de férias. Estava com uma feridona que resultaria em bicheira, no Brasil, mas aqui não tem a mosca má que faz isso. Fiquei de coração partido, mas a administração da Quinta garante que os donos voltam, eventualmente. Senão, vem o canil municipal e recolhe o fofo, mas não mata.
Flagrante de uma noite quente-fria de pizza com sorvete de figo no Cine Tom é Tudo de Bom. O bolo de aniversário foi um telefonema para Pordeus, e a foto foi descaradamente roubada do celular da Jussara (clique do Aldo).
Diadorim olha para seus fiéis súditos. Formiguinhas existenciais diante de sua realeza.
Prezado Sr. Monstro Pavoroso Ilmo e Querido Beleléu,
Venho por meio deste horrendo memorando alertar vossa monstruosência do não cumprimento correto do artigo 987 do regimento operacional das criaturas assombrosas de hábitos gatunos. Roga o dito que um monstro não deve se afeiçoar de suas vítimas, tendo por objetivo primário evitar a repetição dos ataques e contribuir para a redução do trauma infantil e a auto-sustentabilidade do imaginário mágico.
O Comitê de Defesa das Vítimas de Criaturas Fantásticas Inventadas Pelos Pais observou que vossa malignicência malocou recentemente três óculos (sendo um de grau e dois de sol) de uma mesma vítima indefesa. A fim de evitar intervenções externas e a presença de observadores internacionais em nossa já hiperpovoada canastrinha da Emília, solicito vosso desapego abominável imediato dessa mulherzinha chorona de 35. Como de praxe, recomendo que vossa estranheza procure alguém mais assim, do vosso tamanhão.O Abominável Pé Grande
Presidente do Clube dos Monstros Ridículos